5 mitos sobre a incontinência masculina
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5 mitos sobre a incontinência masculina

A incontinência ainda é um assunto tabu, sobre o qual as pessoas não gostam de falar, ou simplesmente, não se sentem à vontade para o fazer. Talvez por este motivo, há vários mitos sobre a incontinência urinária, que acabam por fazer deste problema pior do que realmente ele é. Por este motivo, e para desmistificar este tema, reunimos os 5 mitos mais comuns sobre a incontinência urinária.

Apenas os homens mais velhos sofrem de incontinência

A ideia que a incontinência apenas afeta homens mais velhos não é, de todo, verdadeira! Embora este problema afete maioritariamente pessoas com idades mais avançadas, ela pode surgir em diferentes fases da vida, por diferentes motivos.

Evitar beber líquidos ajuda a controlar a incontinência

Este é talvez um dos mitos mais comuns no que diz respeito à incontinência. No entanto, não passa disso mesmo – um mito. Não deve ingerir menos líquidos por causa da incontinência, pois pode até piorar o problema. Quando bebemos menos água, a urina fica mais concentrada, o que pode irritar a bexiga e aumentar o número de perdas urinárias.

A incontinência urinária é um problema só de mulheres

É um facto que a incontinência urinária afeta mais mulheres de que homens. No entanto, é um mito que este é um problema que afeta exclusivamente o sexo feminino. Os homens também sofrem de incontinência, principalmente em idades mais avançadas.

A incontinência urinária apenas acontece com o excesso de esforço físico

Mais um mito! Grandes esforços físicos agravam as perdas (principalmente para quem sofre de incontinência urinária de esforço), no entanto este problema pode ter várias outras causas.

A cirurgia é o único tratamento para a incontinência

A cirurgia é apenas um dos tratamentos para a incontinência, pois esta pode ser resolvida de diferentes formas. Às vezes basta alterar os hábitos alimentares ou começar a praticar exercício físico.

O mais importante de tudo: converse sempre com o seu médico e exponha o que o preocupa. O melhor é ser informado por um profissional de saúde, para que consiga lidar com a incontinência da melhor forma possível.

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